Socorristas acostumados a agir em acidentes, eles ensinam pela sua experiência como o simples ato de trocar um CD pode ser fatal. Como uma curva malfeita pode interromper um feriado. Ou como o uso do cinto de segurança pode salvá-lo. Eles não têm lições teóricas para dar. Falam da vida real, de quem ouve o grito de mães desesperadas que perderam um filho, de quem testemunha latinhas de cerveja espalhadas ao redor de dois cadáveres. Eles não querem assustar ninguém. Só querem que motoristas e passageiros dos 185 mil veículos que devem se dirigir ao Litoral entre hoje e amanhã possam chegar com tranquilidade. Para que esse seja, de fato, um Feliz Ano-Novo.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Rio Grande do Sul: Socorristas relembram tragédias e dão recado a condutores
Acostumados a agir em acidentes, eles ensinam pela sua experiência como o simples ato de trocar um CD pode ser fatal
Antes de pegar a estrada para o feriadão de Ano-Novo, leia os conselhos e as histórias de socorro contadas pelos quatro homens desta reportagem. Ou melhor: aprenda com eles.
Apenas em rodovias federais, que fará a fiscalização durante a Operação Fim de Ano com 650 policiais e 76 bafômetros em todo o Estado, 120 mil veículos devem se deslocar ao Litoral. Nas estradas estaduais, a expectativa é de que 65 mil veículos rumem para as praias, vigiados por 168 policiais e 38 bafômetros integrantes da Operação Golfinho. A mobilização é para que todos voltem.
> “Uma simples freada é fatal” > “As sobreviventes não se conformavam” > “A gente sofre com a dor dos outros” > “Todos os acidentes marcam muito”
ZEROHORA.COM - Letícia Duarte e Maicon Bock mailto:leticia.duarte@zerohora.com.br%20maicon.bock@zerohora.com.br
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