quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Motorista que trafegava pela contramão deixa três feridos em acidente

Um acidente envolvendo um carro e duas motos, por volta das 6h20 desta quarta-feira (1º/12) deixou três pessoas feridas. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista do carro tentou fazer uma manobra perigosa ao entrar pela contramão no trecho da BR-040 em Valparaíso, próximo à divisa de Goiás com o Distrito Federal.

As três vítimas do acidente foram encaminhadas para o Hospital Regional de Santa Maria (HRS) apenas com ferimentos leves. O condutor do veículo, por provocar um acidente ao realizar uma manobra ilegal, foi encaminhado à 33ª Delegacia de Polícia (Santa Maria), onde presta depoimento.

O carro e as motos envolvidas no acidente já foram retiradas da pista para não comprometer o tráfego
Correio Braziliense

Homem morre em acidente de moto em Cachoeira do Sul

Acidente envolveu outros dois motociclistas, que tiveram ferimentos leves

José Galdino Miranda Pereira, 63 anos, morreu em um acidente em Cachoeira do Sul, na Região Central, por volta das 8h de hoje. Conforme a Brigada Militar, a vítima seguia com uma motocicleta pela Avenida Brasil, no Centro, quando colidiu de frente com um Escort. Pereira morreu no local do acidente. Outros dois motociclistas que também se envolveram na colisão tiveram ferimentos leves. 

ZERO HORA

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A GUERRA NO TRÂNSITO DO BRASIL

O trânsito mata 80 mil pessoas todos os anos (as estatisticas oficiais não contam os que morrem pós-acidente). 500 mil pessoas ficam com seqüelas. Números apurados em 2007, informam que em 8 anos, 254 mil pessoas perderam suas vidas nas estradas, ruas e avenidas do país (G1.com.br). Os acidentes de trânsito são a terceira causa de morte no Brasil, ficando atrás apenas das doenças do coração e do câncer e o segundo maior problema de saúde pública, perdendo apenas para a desnutrição. Morrem em média 200 pessoas por dia no país (abetran.org.br). Estes números são maiores que muitas guerras.

NÃO HÁ TEMPO A PERDER

Alguns destes números poderiam mudar, pois segundo a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, das 35 mil que morrem anualmente (dados incompletos), aproximadamente 8 mil se salvariam se estivessem usando o CINTO DE SEGURANÇA. Dados da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, somente 3% (três por cento) dos adultos e 20% (vinte por cento) das crianças usam o cinto no banco traseiro e em geral, tanto nos bancos da frente como nos traseiros, segundo o Centro de Defesa das Vítimas de Trânsito, 71% (setenta e um por cento) de motoristas e passageiros não usam o cinto.
Tendo em vista todos os dados e problemas citados acima e no propósito de superá-los, foi desenvolvido O SISTECC (Sistema Externo de Controle do Cinto), através de lanternas de sinalização externas e no painel de automóveis. Ficará fácil fiscalizar o uso do cinto de segurança. Motoristas e passageiros se verão OBRIGADOS a usarem o cinto, pois o dispositivo que indica o uso, É VISÍVEL DO LADO EXTERNO DO VEÍCULO. Ou seja: frente, traseira e painel, sendo possível desta forma visualizar a distância e sem parar o veículo, quem e quantos estão utilizando o cinto de segurança (ver mais ao lado) – (assista os vídeos).

MORRE UM BRASILEIRO A CADA 08 MINUTOS NO TRÂNSITO *

CINTO – NÃO DÁ PRÁ ESPERAR!

INOVAR PARA SALVAR

ESTÁ NO DENATRAN DESDE MARÇO DE 2009

Homem morre ao ser atropelado próximo ao ParkShopping nesta manhã

Um homem morreu atropelado por um caminhão na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) por volta das 8h10 desta segunda-feira (29/11). O acidente ocorreu em frente à Nova Rodoviária, sentido Plano Piloto, enquanto João Ferreira da Paz, 35 anos, tentava atravessar da margem onde fica a estação do metrô para a margem do ParkShopping. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas a vítima morreu no local.

O motorista do caminhão (NZP-6221, Goiás), da empresa Fricó Alimentos, Claudinei Antônio do Carmo, 28, contou que a velocidade da via era lenta devido ao fluxo intenso de veículos. Ainda segundo Claudinei, não foi possível desviar de João, pois havia uma carreta na faixa ao lado. Após ser atingido, o corpo foi arremessado para o acostamento, onde permaneceu até a realização da perícia.

João Ferreira da Paz nasceu no município maranhense de Gonçalves Dias. Ele carregava uma mochila, o que sustenta uma das hipóteses dos policiais de que ele acabara de desembarcar na Nova Rodoviária. A 100 metros do local do acidente há uma passarela aérea.
CORREIO BRAZILIENSE

Motociclista morre em acidente na BR-471, em Santa Vitória do Palmar

Colisão entre moto e carro provocou a morte de João Pedro Martins Moreira, 43 anos

Uma pessoa morreu em um acidente no quilômetro 545 da BR-471, em Santa Vitória do Palmar, no início da madrugada desta segunda-feira. Uma motocicleta e um automóvel Ka se envolveram em colisão por volta da 0h20min.

No acidente, morreu o motociclista identificado como João Pedro Martins Moreira, 43 anos. Os passageiros do carro não sofreram ferimentos.

Confira os acidentes com morte em 2010 no RS:


> SITE ESPECIAL: Famílias que perderam
seus jovens em acidentes de trânsito no RS

RÁDIO GAÚCHA

Pedestre fica gravemente ferida ao ser atropelada por ônibus em Porto Alegre

Vítima foi atingida dentro do corredor de ônibus da Osvaldo Aranha, próximo ao HPS

Uma pedestre foi atropelada por um ônibus na linha T7 nesta tarde na Avenida osvaldo Aranha, próximo ao Hospital de Pronto Socorro (HPS), em Porto Alegre. A vítima, ainda não identificada, ficou gravemente ferida.

Segundo a EPTC, o acidente ocorreu dentro do corredor de ônibus, no sentido Centro-bairro. O trânsito ficou prejudicado no trecho em razão dos trabalhos de atendimento médico.
ZEROHORA.COM

domingo, 28 de novembro de 2010

Jovem morre em acidente em Lavras do Sul

Carro onde a vítima estava capotou em uma curva

Tiago dos Santos Dutra, 21 anos, morreu em um acidente de trânsito por volta das 6h deste domingo, na RS-357, no trevo de acesso a Lavras do Sul, na Região Central.

Conforme a Brigada Militar da cidade, ele estava na carona de um Opala com placas de São Sepé, dirigido por Diolhano Neri Brito Lemos, 22 anos. O condutor teria perdido o controle do veículo e capotado em uma curva.
DIÁRIO DE SANTA MARIA

 

MG tem 7 mil quilômetros de estradas sem asfalto


Trechos empoeirados de rodovias federais e estaduais atrasam viagens, encarecem fretes e impedem desenvolvimento 

Principais rotas de escoamento da produção no país, rodovias federais têm 617 quilômetros de terra atravessando Minas Gerais. A soma é maior que o trajeto que separa Belo Horizonte e Vitória (ES). Para deixar toda a malha federal que corta o Estado pavimentada, seria necessário R$ 1,1 bilhão. Mas estradas estaduais também têm trechos que nunca viram asfalto. Ao todo, 7.224 dos 26.951 quilômetros de pistas estaduais e federais de Minas são de chão.

O custo para asfaltar cada quilômetro de estrada federal é de, em média, R$ 1,8 milhão. A estimativa é do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Atualmente, os contratos vigentes no Estado para pavimentação das BRs não chegam à metade do necessário. Juntos, os valores integrais dos projetos são de R$ 500 milhões. O restante dos recursos não tem prazo para ser liberado.

Apesar de não terem a mesma importância das BRs em termos de transporte de carga, estradas estaduais também estão em situação precária. Dos 25.417 quilômetros de rodovias, cerca de 25% não são pavimentadas, o que equivale a 6.607 quilômetros de estradas de terra nas chamadas MGs.


O montante para asfaltar as MGs, no entanto, não pode ser calculado, já que o Governo do Estado não informa os valores gastos em cada quilômetro. A justificativa é de que cada rodovia pavimentada tem um custo, dependendo das características da estrada e da região, entre outros fatores. Os valores são definidos a partir do projeto de engenharia.

Entre os piores trechos sem pavimentação no Estado estão importantes rodovias, como a BR-356, entre Muriaé e Ervália (54 quilômetros), na Zona da Mata; BR-367, entre Almenara e Salto da Divisa (102,9 quilômetros), no Vale do Jequitinhonha; e BR-352, entre Patos de Minas e Coromandel (99,3 quilômetros), no Alto Paranaíba.

Para piorar, a temporada de chuvas tem transformado em lama o que era poeira, e em cratera o que era buraco. Na BR-352, caminhões ficam atolados e viagens são interrompidas. Carros, caminhões e ônibus ficam presos na lama, à espera de socorro. De acordo com o Dnit, a manutenção da rodovia foi delegada ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

Não há projeto de licitação para a contratação das obras. Procurado, o DER limitou-se a informar que realiza rotineiramente serviços emergenciais de recuperação do trecho, com patrulhamento, escoamento das águas das chuvas e colocação de cascalho nos pontos críticos.

Na BR-367, a história se repete. A estrada federal que começa em Diamantina e termina em Santa Cruz Cabrália (BA) atravessa cidades do Norte e Nordeste de Minas, como Araçuaí, Itaobim, Jequitinhonha, Almenara, Jacinto e Salto da Divisa. A rodovia também passa por Porto Seguro, no litoral sul da Bahia.

Em muitos pontos, a estrada é de chão, principalmente nos 102,9 quilômetros entre os municípios de Jacinto e Salto da Divisa. O trecho de 49 quilômetros entre Almenara e Jacinto está inacabado desde 1989. Há quatro pontes de madeira na rodovia. A que passa pelo Rio Rubim, em Almenara, tem mais de 30 metros de extensão.

Moradores das cidades próximas que precisam passar pelo trecho clamam por uma solução. “Esta é um luta inglória, cercada de incertezas, promessas, mentiras, demagogia e tristeza, além de desprezo e irresponsabilidade”, afirma o funcionário público Rodrigo Almeida Campos, morador de Almenara.

De acordo com o DER, foi assinado um convênio entre os governos federal e estadual para a elaboração do projeto de engenharia de pavimentação deste trecho. O órgão estadual preparou edital de licitação sob forma de minuta e encaminhou ao Dnit para aprovação. O mesmo está sendo analisado.

Na BR-356, a situação é ainda pior, já que o jogo de empurra mostra que o problema está longe do fim. O Dnit informa que existe um convênio com o Governo do Estado para a transferência de responsabilidade. No entanto, o DER rebate, dizendo que o trecho encontra-se sob responsabilidade do Dnit, e não existe uma autorização do Congresso Nacional efetivando a transferência.

Perdas da produção chegam a 30% em estradas ruins

Ao priorizar o sistema rodoviário para dar escoamento à maior parte da produção, o Estado perde percentual considerável de tudo o que é transportado. A precariedade das rodovias atrasam entregas e danificam produtos. O prejuízo chega diretamente ao bolso do consumidor, que acaba pagando mais caro pelos alimentos.

Pesquisa feita pelo Departamento de Transporte e Geotecnia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), coordenada pelo professor Diógenes Cortijo Costa, mostra que cerca de 30% da produção agrícola se perde por falta de condições adequadas de transporte.

“Estamos falando, na maioria das vezes, de mercadorias perecíveis, que estragam ou se perdem em locais de difícil acesso e trajetos complicados. Nossa infraestrutura é o maior gargalo”, aponta o professor.

Para o especialista em engenharia de tráfego Frederico Rodrigues, em um país onde o transporte é deficiente, e quase tudo é transportado por rodovias, o desenvolvimento socioeconômico fica prejudicado. Mas ele faz questão de dizer que é possível ter pavimentações de boa qualidade apenas com cascalho, mesmo em estradas de terra.
HOJE EM DIA

2010 já é considerado ano com recorde de mortes com motos nas ruas do DF

2010 já é considerado ano com recorde de mortes com motos nas ruas do DF

A cada três dias um motociclista se envolve em acidente com morte no Distrito Federal. Dados preliminares do Departamento de Trânsito (Detran) revelam que 2010 nem terminou mas já é o mais violento dos últimos seis anos, em se tratando de colisões e mortes envolvendo motos. Entre janeiro e outubro,131 acidentes resultaram na morte de 96 motociclistas, o que representa um crescimento de 22% e 19%, respectivamente, se comparado com o mesmo período de 2008, quando ocorreram 109 acidentes fatais com moto e 77 motociclistas perderam a vida.

Nos últimos anos, a análise dos acidentes com motociclistas revela tendência de aumento e nem assim as autoridades conseguem conter o avanço. Os estudos do próprio órgão revelam que a causa para as tragédias é, na verdade, uma combinação de fatores: o crescimento acelerado da frota, a falta de fiscalização, a imprudência e a imperícia do motociclista. Para se ter uma ideia, em uma blitz realizada na noite da última terça-feira, o Detran apreendeu 96 motos. Metade dos condutores (48) não era habilitada e quatro estavam sob o efeito de álcool. O restante circulava sem os documentos de porte obrigatório, como Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV ).

O que dá um certo alívio às autoridades de trânsito é a redução das estatísticas entre outubro e 21 de novembro. Depois de agosto ter alcançado a marca de mês mais violento dos últimos 10 anos, com 21 acidentes fatais com motos e 22 mortos, setembro teve 12 e 13 ocorrências, respectivamente, e outubro fechou com oito acidentes e oito mortos em ocorrências envolvendo motocicletas. Novembro também deve seguir a tendência de queda pois, até o dia 21, foram registrados três acidentes fatais e três mortos.

Fiscalização intensa
Na avaliação do diretor-geral do Detran, Francisco Saraiva, a queda dos números se deve à intensificação da fiscalização. Equipes extras foram formadas com a convocação de agentes que ocupam cargos de confiança e foram incluídos nos grupos que organizam e realizam blitzes nas vias do DF. “Também colocamos equipes de plantão nos pontos considerados críticos e as estatísticas já revelam que nesses lugares não houve acidente fatal. É a prova de que estamos certos quando defendemos a necessidade de mais agentes”, destaca.

Presidente do Sindicato dos Motociclistas Profissionais de Brasília (Sindmoto), Reivaldo Alves concorda que muitos condutores são imprudentes e cobra do governo — Detran e Secretaria de Transportes — rigor na punição e mais campanhas educativas. “Se o governo fiscalizasse, não tinha tanta gente matando e morrendo. A partir do momento em que o governo investir em blitzes, vai reduzir os gatos com feridos nos hospitais”, acredita.

Reivaldo aponta outros dois caminhos para conter as mortes provocadas por acidentes com moto: curso de pilotagem e direção defensiva para motociclistas profissionais e mudanças na formação do condutor de motos. “Hoje, a pessoa tira carteira de moto sem dirigir no trânsito. O teste é em um circuito fechado. Apesar da mudança na lei, que determina que as aulas sejam no trânsito, isso não tem ocorrido”, destacou.

De acordo com o sindicalista, no Distrito Federal pelo menos 46 mil pessoas usam a moto para trabalhar e, desses, 18 mil estão cadastrados no sindicato. Atualmente, 840 motociclistas ligados ao Sindmoto estão concluindo um curso de pilotagem e a meta é formar 2 mil. As aulas estão sendo realizadas graças a uma parceria com o governo federal, que destinou R$ 2 milhões para a formação desses profissionais. “Queremos diferenciar o motociclista profissional do usuário comum com o uso do colete, placa vermelha, faixa refletiva no capacete, no baú e com a instalação da antena anti-cerol. Para isso, precisamos que as autoridades nos deem condições para cumprir a lei”, cobrou.

OBRIGATÓRIO
É obtido quando o proprietário do veículo paga e recebe o Licenciamento Anual de Veículos. O documento deve ser renovado anualmente, sendo de porte obrigatório para todos os proprietários de motos, carros e caminhões.

No ano passado, os acidentes com moto deixaram 4.586 pessoas feridas, média diária de quase 12 pessoas. Em 18 anos de profissão, o mototaxista Luiz Carlos Garcia Galvão, 43 anos, escapou da morte duas vezes. O primeiro acidente, em 1997, rendeu uma fratura no fêmur da perna direita, seis meses de recuperação e uma sequela leve: passados 13 anos, ele ainda não consegue dobrar direito a perna.

Há cinco anos, ele se envolveu na segunda colisão, esta mais grave. A batida deixou Luiz Carlos em coma na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por 18 dias e a recuperação completa demorou oito meses.

A gravidade dos acidentes não foram suficientes para afastá-lo do trabalho sob duas rodas. Mas os motivos das colisões lhe renderam lições importantes. Galvão assume total responsabilidade pelo primeiro acidente. Diz que estava distraído conversando com um amigo que dirigia o carro ao lado. “Os veículos da frente pararam no quebra-molas e eu bati em um Gol. Senti muita dor. No segundo, fui vítima da irresponsabilidade de um motorista. Caí e bati a cabeça no meio fio. O capacete rachou e o meu cérebro inchou muito. Em cima daquela maca, fiz minha qualificação profissional. Mudei meu pensamento e minha forma de conduzir a moto”, diz.

Hoje à frente de um sindicato, Luiz Carlos luta para conscientizar os profissionais mais jovens. “Quando eu comecei, não havia ninguém para me mandar para uma sala de aula. Hoje, lutamos para preparar os novatos para a condução segura”, defende.

MAIS SEGURANÇA
Em julho, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editou a Resolução nº 356, estabelecendo requisitos de segurança para o transporte remunerado de passageiros e de cargas em motocicletas. A norma do Contran regulamenta a Lei nº 12.009, que trata do exercício das atividades de mototáxi e motofrete. Segundo a norma, para exercer a atividade, o profissional deverá registrar o veículo na categoria aluguel no Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Para efetuar o registro, os veículos devem estar dotados de equipamento de proteção para pernas e motor, aparador de linha e dispositivo de fixação permanente ou removível para o passageiro ou para a carga.
CORREIO BRAZILIENSE
   

Menina de 11 anos é atropelada por carro de funerária em Piratini/RS

Acidente ocorreu na estrada Piratini-Pedro Osório por volta das 14h30min do sábado

Uma menina de 11 anos morreu ao ser atropelada em Piratini, no sul do Estado. Daniele Tatiane Tessari Faler faleceu ao ser atingida por um carro de uma funerária na estrada Piratini-Pedro Osório (ERS-702).

O acidente aconteceu por volta das 14h30min de sábado, no 5 º Distrito do município. No momento do choque, Daniele ia da casa da família, à margem da rodovia, até a residência de uma amiga. Ela foi atingida por um Ford Royale, conduzido por Eduardo Salomão Corral, 27 anos.

Confira os acidentes com morte em 2010 no RS:


SITE ESPECIAL: Famílias que perderam
seus jovens em acidentes de trânsito no RS
 
ZERO HORA

 

Gaúcho morre em acidente em Santa Catarina

O acidente ocorreu por volta das 6h30min em Araranguá

Daniel Krever Vieira, de 28 anos, morreu no choque entre duas carretas por volta das 6h30min deste domingo na BR-101 em Araranguá, no Sul de Santa Catarina. Com a colisão, ambos os veículos ficaram parados sobre a pista, que seguia bloqueada às 10h. A carreta com placas de Gravataí (RS), dirigida pela vítima, ficou sob o outro veículo, de Itajaí (SC), que transportava combustível. Por causa do risco de explosão, é necessário o transbordo da carga antes do começo da remoção dos caminhões acidentados.

Desde o horário do acidente, o trânsito é desviado, em ambos os sentidos, pelo pátio de um posto às margens do km 420, no local do acidente, no trecho da rodovia pela comunidade Sanga da Areia. Os trabalho para retirada do combustível do caminhão não tinham sido iniciados até as 10h. O trânsito é lento no local.

Segundo a PRF, a carreta carregada com combustíveis dirigida por Sandro Marcelo Velho, 36 anos, saía de um posto às margens do km 420, em direção ao Norte de SC, quando foi atingido na lateral pela outra carreta, do Rio Grande do Sul, que seguia no sentido Norte-Sul. O condutor do veículo que trafegava pela 101, Daniel Krever Vieira, morreu no local. Velho saiu ileso.
RBS TV - ZEROHORA.COM


Rio Grande do Sul: Colisão entre carro e caminhão provoca três mortes no norte do Estado

Acidente ocorreu às 14h de hoje na rodovia entre Casca e Vila Maria (ERS-324), em Casca

A colisão frontal entre um carro e um caminhão, às 14h de hoje, provocou três mortes e deixou uma pessoa ferida na rodovia entre Casca e Vila Maria (ERS-324), em Casca, no norte do Estado.

Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o motorista do Fiesta, com placa de Casca, Cristiano Iaczinslki, morreu na hora. Maria Poli e Irene Poli, que estavam no carro, morreram a caminho do hospital. A idade das vítimas ainda não foi confirmada.

Mafalda Poli, 50 anos, que também estava no automóvel, foi socorrida em Casca e transferida para o Hospital São Vicente de Paulo, em Passo Fundo. Ela chegou consciente e conversando no hospital, com escoriações nas pernas, e está realizando exames.

O motorista do caminhão que fazia frete e mudança, com placa de Farroupilha, nada sofreu. A PRE de Casca ainda não confirmou as idades das três vítimas. O trânsito na rodovia está fluindo em meia pista.
ZEROHORA.COM