terça-feira, 18 de maio de 2010

Criança morre atropelada ao cair de ônibus escolar no DF

Moradores reclamam da precariedade do transporte escolar.
Documento do ônibus envolvido no acidente está vencido há seis anos
Um menino de oito anos morreu atropelado na tarde de segunda-feira (17), após cair de um ônibus escolar. O acidente ocorreu entre Brazlândia e Monte Alto, a cerca de 45 Km de Brasília, já na divisa com Goiás.
O motorista do transporte escolar vai prestar depoimento na Delegacia de Padre Bernardo-GO sobre o atropelamento. O veículo foi levado para inspeção e apresenta bancos soltos e poucos cintos de segurança.
O documento apresentado pela empresa de ônibus contratada pela prefeitura é de 2004 e está vencido há mais de seis anos. Apesar do estado precário do veículo, o diretor da empresa, Adilson Silva, disse que os ônibus são seguros.
O acidente aconteceu a poucos metros da escola. Segundo testemunhas, o menino estava em pé, perto da porta do ônibus, que começou a se movimentar. A vítima caiu na pista e a roda traseira passou por cima dele.
A mãe do menino ficou em estado de choque e foi para o Hospital de Brazlândia. Francisco das Chagas, tio da vítima, lamentou a falta de um monitor dentro do ônibus para orientar os alunos. “O motorista não pode estar dirigindo o ônibus e prestar atenção no ônibus todo. Como são crianças, tem que ter uma pessoa para orientar os meninos”, afirmou.
Revoltados, os moradores atestam a precariedade dos ônibus escolares. “Crianças de seis anos vão em pé, não tem quem olhe e o motorista não dá conta de olhar. O ônibus é sem freio, a porta vem aberta, não tem cadeira para eles sentarem e só anda sujo. O que a gente faz? Não tem cinto de segurança, a gente vai esperar acontecer o mesmo que aconteceu com essa mãe”, questiona uma moradora.
A polícia vai ouvir ainda o fiscal da prefeitura que liberou o ônibus para ser utilizado para transporte escolar.
Do Bom Dia DF - g1.globo.com.br

Rio Grande do Sul: Carro invade canteiro central na Avenida Nilópolis, em frente ao Parque da Encol


Motorista foi encaminhado ao HPS em estado regular
O motorista de um Vectra, com placas de Taquara, perdeu o controle do carro que dirigia na Avenida Nilópolis, no bairro Bela Vista, em Porto Alegre. O veículo invadiu o canteiro central, passou por cima das grades que dividem as pistas e colidiu em uma árvore.
O acidente ocorreu no sentido bairro-Centro, em frente ao Parque da Encol. O condutor foi encaminhado em estado regular ao Hospital de Pronto Socorro (HPS) de Porto Alegre.
O carro permanece no local, bloqueando a faixa da esquerda, no sentido bairro-Centro. Não há registro de congestionamento.
RÁDIO GAÚCHA

Santa Catarina: Mais de 700 motoristas estão fora da lei em Joinville

Motoristas que estão com as carteiras bloqueadas e deveriam estar longe das ruas podem estar dirigindo pela cidade
Tem motoqueiro que quis dar uma de "bonzão" e empinou a moto sem ver o guarda de trânsito na calçada. Tem gente que esqueceu de tirar o pé do acelerador ao passar por radares. Tem motorista que foi pego embriagado em blitz. E tem quem furtou um veículo ou clonou a placa de outro e fez o dono se passar por campeão de barbeiragens perante órgãos de trânsito.
Todos esses exemplos fazem parte de mais de 700 motoristas de Joinville que podem estar dirigindo com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) bloqueada. São 737 nessa situação, entre janeiro e maio, segundo a Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran). Nove já tiveram a carteira cassada - foram pegos dirigindo com o documento bloqueado e, além de ficarem até dois anos sem pegar no volante, também vão ter que recomeçar a autoescola do zero.
O bloqueio ocorre quando a pessoa não entrega o documento na Ciretran após ser responsabilizado por atingir 20 pontos na carteira ou cometer uma infração gravíssima, que prevê a suspensão direta.
Dirigir embriagado, andar de moto sem capacete ou praticar manobras arriscadas entram nesse segundo caso. Mesmo sendo infrações graves (sete pontos), elas não exigem a soma dos 20 pontos para que a pessoa tenha suspenso o direito de dirigir, segundo o Código Nacional de Trânsito.
A pessoa sempre tem direito de se defender em processo administrativo que é instaurado para apurar as infrações. Ninguém escapa a isso, segundo a Ciretran. A partir do momento em que a infração cai no sistema, o processo é aberto e a pessoa comunicada para apresentar defesa.
A defesa pode ocorrer em três instâncias de trânsito: no órgão que notificou o motorista, nas Juntas Administrativas (Jaris) e no Conselho Estadual de Trânsito (Cetran). O processo pode se arrastar por até um ano e dois meses se o motorista usar esses recursos.
Ao ser responsabilizado, pode ter a carteira retida por um período entre um mês e um ano. Para tê-la de volta, vai ter que passar por um curso de reciclagem, com 20 horas de aulas teóricas, em qualquer autoescola.
— É o que a maioria faz —, diz o delegado regional Dirceu Silveira.
— Como tem multa e outras punições, a maioria fica atenta após receber a primeira suspensão. Mas há os que não entregam o documento. Se a pessoa for pega dirigindo nessa situação, pode ir presa e perder a habilitação —, afirma.
AN.COM.BR - Rogério Kreidlow - rogerio.kreidlow@an.com.br

Santa Catarina: Colisão entre quatro veículos mata motociclista na SC-443 em Morro da Fumaça

Acidente aconteceu na localidade Linha Anta
Uma colisão entre quatro veículos fez uma vítima fatal na manhã desta segunda-feira, em Morro da Fumaça, no Sul de Santa Catarina. O acidente, que aconteceu às 8h, na SC-443, na localidade Linha Anta, envolveu uma van, uma motocicleta, um Celta e um caminhão.
O motociclista Jonas de Piero da Silva, 29 anos, morreu. De acordo com a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), a motorista da van, que não transportava passageiros, teria perdido o controle do veículo e provocado a colisão.
DIÁRIO CATARINENSE

Santa Catarina: BR-101 é liberada em Içara, no Sul de Santa Catarina

Caminhão que pegou fogo na manhã desta terça-feira já foi removido da pista
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) liberou, por volta das 10h50 desta terça-feira, o tráfego na BR-101 na altura do km 375 em Içara, no Sul de Santa Catarina. A rodovia estava parcialmente interditada por causa de um caminhão que pegou fogo no local.
O veículo já foi removido para o acostamento, e não atrapalha mais o trânsito. Há um pequeno congestionamento na região.
Acidente
Por volta das 6h desta terça-feira, uma carreta bitrem carregada de arroz e com placas de Balneário Gaivota pegou fogo quando passava pela rodovia, na região do bairro Vila Nova, entre o Trevo da Esplanada e a Torracid. Ninguém se feriu.
DIARIO.COM.BR

Paraná: Presidente da Alcopar morre em acidente de carro na região de Maringá

Anísio Tormena colidiu o automóvel em um barranco, na madrugada desta terça-feira (18). Ele morava no município de Paraíso do Norte. Ele ia para o Aeroporto de Maringá.
O presidente da Associação de Produtores de Bioenergia do Estado do Paraná (Alcopar), Anísio Tormena, 67 anos, morreu em um acidente na madrugada desta terça-feira (18), na PR-498. O acidente aconteceu entre Floraí e Presidente Castelo Branco, quando Tormena bateu o automóvel em um barranco. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Paranavaí.
o sargento Erlan Vital Lara, da Polícia Rodoviária Estadual (PRE) de Tamboara, acredita que o presidente da Alcopar tenha passado mal antes de colidir o carro. A suspeita é baseada no fato de que a vítima praticamente não sofreu ferimentos e de que o veículo teve poucos danos. “Além disso, o filho comentou que o pai tinha problemas de saúde.”
O auxiliar de perícia oficial do IML de Paranavaí, Jessé Durvalin, afirma que Tormena, pode, sim, ter passado mal antes do acidente. No entanto, a causa da morte foi uma grave hemorragia abdominal, decorrente de uma fratura na bacia que a vítima sofreu na hora do acidente.
A assessoria de imprensa afirma que a Tormena ia para o Aeroporto Silvio Name Junior, em Maringá. A intenção era pegar um voo para Brasília, para uma reunião.
Perfil
De acordo com a assessoria da Alcopar, Tormena nasceu no estado de São Paulo. Ele veio para Paraíso do Norte no início dos anos 1950, para trabalhar em lavouras de café. Formado em História, começou a se envolver com a produção de alcóol em 1982, quando fundou a Cooperativa Agrícola Regional de Produtores de Cana (Coopcana), na município onde vivia.
Tormena era presidente da Alcopar desde 1999. Ele também presidia o Sindicato dos Produtores de Álcool do Paraná, o Sindicato dos Produtores de Açúcar do Paraná e o Sindicato dos Produtores de Bioenergia do Paraná. Todos esses sindicatos faziam parte da estrutura da Alcopar. Tormena também era diretor da Coopcana e coordenador do Fórum Nacional Bioenergético, que congrega 19 Estados produtores de álcool.
Ele também exerceu cargo político. Na década de 1980, foi prefeito de Paraíso do Norte, por um mandato. Na 38ª Expoingá, Tormena discutiu com o governador Orlando Pessuti o projeto do alcoolduto entre Maringá e Paranaguá.
Tormena deixou a mulher e quatro filhos.
Jornal de Maringá

Acre: Carro capota em frente à Ufac mata um e fere outro

O acidente aconteceu por volta das 3h da madrugada de domingo, 16, na BR-364, trecho do Parque Tucumã, próximo ao Distrito Industrial.
Quatro homens viajavam no veículo Pálio, placa MZP 2220, na BR-364 vindos do município do Bujari, quando o motorista identificado pelo nome de Edmar perdeu o controle e capotou diversas vezes ficando escorado a uma estrutura de identificação da Universidade Federal do Acre.
Segundo informações de Manoel da Silva Brás, 37 anos, proprietário do carro, por ser deficiente físico, ele teria pedido ao amigo Edmar que dirigisse o veículo até o Bujari, onde foram visitar amigos. O acidente aconteceu quando o grupo retornava para casa no bairro Mocinha Magalhães.
Durante o capotamento o jovem Carlos Alberto Henrique de Matos, 22 anos, foi lançado para fora do carro.
Uma equipe de paramédicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) socorreu duas vítimas que foram encaminhadas ao Pronto-Socorro.
O jovem Carlos Alberto não resistiu à gravidade dos ferimentos e morreu quando era atendido no Pronto-Socorro de Rio Branco.
Apesar do proprietário do veículo afirmar que quatro pessoas viajavam no carro, testemunhas do acidente informaram à Polícia Rodoviária Federal que oito pessoas estavam dentro do carro no momento do acidente. Eles disseram ainda que quando o carro começou a capotar alguns passageiros foram lançados para fora e como não se feriram gravemente se evadiram do local.
A Gazeta do Acre