Batida de frente em caminhão no trecho entre Irati e Palmeira teria sido causada por perda de controle de carro com cinco ocupantes
+Um grave acidente na noite de segunda-feira (28) matou quatro ocupantes de uma mesma família na BR-277, no trecho entre os municípios de Irati e Palmeira. Um Monza, com placas de Cascavel, bateu de frente com um caminhão Volvo, de Ponta Grossa, por volta das 21h45, no quilômetro 211 da rodovia, ocasionando o óbito de quatro dos seus cinco ocupantes. As primeiras informações apuradas pela Polícia Rodoviária Federal apontam para uma imperícia da motorista do carro.
Conduzido por Claudiane Bragagnolo, de 27 anos, o Monza teria perdido o controle, saído da pista, passando pelo acostamento e indo em direção a uma canaleta de escoamento de água da rodovia. Na tentativa de estabilizar o carro, o veículo invadiu a pista contrária e foi atingido pelo caminhão, dirigido por Julio César Milesqui, de 38 anos.
Além de Claudiane, morreram Marisa de Toledo Bragagnolo, de 55, Rogério Luis Bragagnolo (marido de Marisa, cuja idade não foi divulgada), e José Vitor Morais, de três anos. A quinta ocupante do carro, Vitória Bragagnolo Morais, de sete anos, está internada em estado grave na Santa Casa de Irati. O motorista do Volvo sofreu ferimentos leves e também foi encaminhado ao mesmo hospital.
Além de Claudiane, morreram Marisa de Toledo Bragagnolo, de 55, Rogério Luis Bragagnolo (marido de Marisa, cuja idade não foi divulgada), e José Vitor Morais, de três anos. A quinta ocupante do carro, Vitória Bragagnolo Morais, de sete anos, está internada em estado grave na Santa Casa de Irati. O motorista do Volvo sofreu ferimentos leves e também foi encaminhado ao mesmo hospital.
“Ao que parece a moça do Monza se perdeu, caiu na canaleta no sentido Curitiba, cruzou a pista e colidiu com o caminhão. Na ânsia de controlar o carro, ela deve ter levado o veículo para a pista contrária”, disse o policial rodoviário Rosan Borges. Ainda de acordo com o agente, não chovia no momento do acidente.
A reportagem tentou entrar em contato com a concessionária Caminhos do Paraná, que administra o trecho e que prestou os primeiros atendimentos às vítimas, mas não obteve retorno.
(Gazeta do Povo)
(Gazeta do Povo)
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