quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

A guerra no trânsito do Brasil



O trânsito mata 80 mil pessoas todos os anos (as estatisticas oficiais não contam os que morrem pós-acidente). 500 mil pessoas ficam com seqüelas. Números apurados em 2007, informam que em 8 anos, 254 mil pessoas perderam suas vidas nas estradas, ruas e avenidas do país (G1.com.br). Os acidentes de trânsito são a terceira causa de morte no Brasil, ficando atrás apenas das doenças do coração e do câncer e o segundo maior problema de saúde pública, perdendo apenas para a desnutrição. Morrem em média 200 pessoas por dia no país (abetran.org.br). Estes números são maiores que muitas guerras.

NÃO HÁ TEMPO A PERDER

Alguns destes números poderiam mudar, pois segundo a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, das 35 mil que morrem anualmente (dados incompletos), aproximadamente 8 mil se salvariam se estivessem usando o CINTO DE SEGURANÇA. Dados da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, somente 3% (três por cento) dos adultos e 20% (vinte por cento) das crianças usam o cinto no banco traseiro e em geral, tanto nos bancos da frente como nos traseiros, segundo o Centro de Defesa das Vítimas de Trânsito, 71% (setenta e um por cento) de motoristas e passageiros não usam o cinto.

Tendo em vista todos os dados e problemas citados acima e no propósito de superá-los, foi desenvolvido O SISTECC (Sistema Externo de Controle do Cinto), através de lanternas de sinalização externas e no painel de automóveis. Ficará fácil fiscalizar o uso do cinto de segurança. Motoristas e passageiros se verão OBRIGADOS a usarem o cinto, pois o dispositivo que indica o uso, É VISÍVEL DO LADO EXTERNO DO VEÍCULO. Ou seja: frente, traseira e painel, sendo possível desta forma visualizar a distância e sem parar o veículo, quem e quantos estão utilizando o cinto de segurança.

MORRE UM BRASILEIRO A CADA 15 MINUTOS NO TRÂNSITO

CINTO – NÃO DÁ PRÁ ESPERAR!

INOVAR PARA SALVAR

Dep. Federal PAULO PIMENTA/RS. Entrou na luta para implantação do Projeto do Cinto de Segurança (SISTECC). "O político conseqüente não é individualista, mas reflete os anseios de importantes parcelas da comunidade".

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