15 DE NOVEMBRO/2009
A Organização das Nações Unidas, em sua Assembléia Geral de 2005, aprovou a resolução 60/5, visando a melhoria da segurança no trânsito em todo o mundo. Dentre as muitas medidas, foi estabelecido que o terceiro domingo de novembro de cada ano passa a ser definido como diamundial para homenagear as vítimas de trânsito.
Os dados são aterradores. Morrem, por ano, em nosso planeta mais de um milhão de pessoas e outras 50 milhões ficam feridas, muitas definitivamente. No Brasil, as estatísticas incompletas indicam que perdemos para a violência no asfalto, por ano, mais de 35 mil pessoas no local e mais 35 mil pós acidente e que ainda formam um gigantesco contingente de mais de 500 mil traumatizados.
Apenas o custo financeiro desse fenômeno, já estimado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), atinge a assombrosa cifra de aproximadamente 30 bilhões anuais, distribuídas emperdas materiais, interrupção de atividades profissionais, custos médicos e de tratamento, seguros, indenizações, etc.
Esse caos sobre rodas já e é considerado pela Organização Mundial de Saúde como questão de saúde pública exigindo de todos - autoridades, empresas privadas, organizações, sociais, meios de comunicação e o próprio cidadão - atitudes firmes e definitivas.
A Organização das Nações Unidas, em sua Assembléia Geral de 2005, aprovou a resolução 60/5, visando a melhoria da segurança no trânsito em todo o mundo. Dentre as muitas medidas, foi estabelecido que o terceiro domingo de novembro de cada ano passa a ser definido como diamundial para homenagear as vítimas de trânsito.
Os dados são aterradores. Morrem, por ano, em nosso planeta mais de um milhão de pessoas e outras 50 milhões ficam feridas, muitas definitivamente. No Brasil, as estatísticas incompletas indicam que perdemos para a violência no asfalto, por ano, mais de 35 mil pessoas no local e mais 35 mil pós acidente e que ainda formam um gigantesco contingente de mais de 500 mil traumatizados.
Apenas o custo financeiro desse fenômeno, já estimado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), atinge a assombrosa cifra de aproximadamente 30 bilhões anuais, distribuídas emperdas materiais, interrupção de atividades profissionais, custos médicos e de tratamento, seguros, indenizações, etc.
Esse caos sobre rodas já e é considerado pela Organização Mundial de Saúde como questão de saúde pública exigindo de todos - autoridades, empresas privadas, organizações, sociais, meios de comunicação e o próprio cidadão - atitudes firmes e definitivas.
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