quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

A GUERRA NO TRÂNSITO DO BRASIL


            Um trânsito que mata 80 mil pessoas todos os anos, deixa 70 mil pessoas inválidas e 1 milhão com sequelas. Números apurados em 2007, informam que em 8 anos, 254 mil pessoas perderam suas vidas nas estradas, ruas e avenidas do país (G1.com.br). Os acidentes de trânsito são  a terceira causa de morte no Brasil, ficando atrás apenas das doenças do coração e do câncer e o segundo maior problema de saúde pública, perdendo apenas para a desnutrição. Morrem em média 100 (cem) pessoas por dia no país (abetran.org.br). Estes números são maiores que muitas guerras.
NÃO HÁ TEMPO A PERDER

             Alguns destes números poderiam mudar, pois segundo a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, das pessoas que morrem anualmente, aproximadamente 8 mil se salvariam se estivessem usando o CINTO DE SEGURANÇA. Dados da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, somente 3% (três por cento) dos adultos e 20% (vinte por cento) das crianças usam o cinto no banco traseiro e em geral, tanto nos bancos da frente como nos traseiros, segundo o Centro de Defesa das Vítimas de Trânsito, 71% (setenta e um por cento) de motoristas e passageiros não usam o cinto.
            Tendo em vista todos os dados e problemas citados acima e no propósito de superá-los, foi desenvolvido O SISTECC (Sistema Externo de Controle do Cinto), através de lanternas de sinalização externas e no painel de automóveis e ônibus. Ficará fácil fiscalizar o uso do cinto de segurança. Motoristas e passageiros se verão OBRIGADOS a usarem o cinto, pois o dispositivo que indica o uso, É VISÍVEL DO LADO EXTERNO DO VEÍCULO. Ou seja: frente, traseira e painel, sendo possível desta forma visualizar a distância e sem parar o veículo, quem e quantos estão utilizando o cinto de segurança (veja o projeto ao lado). 


CINTO – NÃO DÁ PRÁ ESPERAR!

INOVAR PARA SALVAR




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