Um trânsito que mata 80 mil pessoas todos
os anos, deixa 70 mil pessoas inválidas e 1 milhão com sequelas. Números
apurados em 2007, informam que em 8 anos, 254 mil pessoas perderam suas vidas
nas estradas, ruas e avenidas do país (G1.com.br). Os acidentes de trânsito
são a terceira causa de morte no Brasil,
ficando atrás apenas das doenças do coração e do câncer e o segundo maior
problema de saúde pública, perdendo apenas para a desnutrição. Morrem em média 100 (cem) pessoas por dia
no país (abetran.org.br). Estes números são maiores que muitas guerras.
NÃO
HÁ TEMPO A PERDER
Alguns destes números poderiam
mudar, pois segundo a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, das pessoas
que morrem anualmente, aproximadamente 8
mil se salvariam se estivessem usando o CINTO DE SEGURANÇA. Dados da
Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, somente 3% (três por cento)
dos adultos e 20% (vinte por cento) das crianças usam o cinto no banco traseiro
e em geral, tanto nos bancos da frente como nos traseiros, segundo o Centro de
Defesa das Vítimas de Trânsito, 71% (setenta e um por cento) de motoristas e
passageiros não usam o cinto.
Tendo em vista todos os dados e
problemas citados acima e no propósito de superá-los, foi desenvolvido O SISTECC (Sistema Externo de
Controle do Cinto), através de lanternas de sinalização externas e no painel de
automóveis e ônibus. Ficará fácil fiscalizar o uso do cinto de segurança.
Motoristas e passageiros se verão OBRIGADOS a usarem o cinto, pois o
dispositivo que indica o uso, É VISÍVEL DO LADO EXTERNO DO VEÍCULO. Ou seja:
frente, traseira e painel, sendo possível desta forma visualizar a distância e
sem parar o veículo, quem e quantos estão utilizando o cinto de segurança (veja
o projeto ao lado).
CINTO
– NÃO DÁ PRÁ ESPERAR!
INOVAR
PARA SALVAR
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